sexta-feira, 6 de abril de 2012 |
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Eu nunca estou certa de minhas vontades. Nunca sei quando será o próximo passo. Talvez por não possuir medo algum de me jogar de frente com a intensidade e descobrir o que o seguinte resguarda. Talvez por ter essa vontade estridente de seguir em frente e dançar com os lares e as cores vibrantes que me cercam. Por pegar na sua mão e te ouvir pelas veredas, trocar conversas triviais, loucas ou intelectuais. Infiltra-me no teu onírico mais inerente e por ali ficar. Descobrir o gosto da manhã nublada, sem certezas ou dúvidas. O gosto de nos descobrirmos cada vez mais. E ainda sim, sem nada a dever.